O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao Hamas ao lançar a operação 'Espadas de Ferro' e convocar militares reservistas. Mais de 5 mil bombas foram lançadas ao território israelense, que reagiu e ataca a Palestina.
O governo de Israel afirmou que "soldados foram mortos" durante os ataques e que outros militares do país são feitos reféns pelo grupo armado na Faixa de Gaza. Um porta-voz militar israelense afirmou que o Hamas "cometeu um crime de guerra" ao sequestrar israelenses para Gaza.
Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA
"Nunca há qualquer justificativa para o terrorismo. Somos solidários com o governo e o povo de Israel e apresentamos nossas condolências pelas vidas israelitas perdidas nestes ataques. Continuaremos em contato com os nossos parceiros de Israel. Os Estados Unidos apoiam o direito de Israel de se defender”.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia
"Condeno inequivocamente o ataque realizado pelos terroristas do Hamas contra Israel. É o terrorismo na sua forma mais desprezível. Israel tem o direito de se defender contra tais ataques hediondos".
Emmanuel Macron, presidente da França
"Condeno veementemente os ataques terroristas que atingem Israel. Expresso a minha total solidariedade às vítimas, às suas famílias e entes queridos".
OIaf Scholz, chanceler da Alemanha
O chanceler alemão, OIaf Scholz, disse que os lançamentos de foguetes dos militantes e a escalada da violência “nos chocam profundamente”. Ele acrescentou que “a Alemanha condena estes ataques do Hamas e está ao lado de Israel”.
Antonio Tajani, ministro das Relações Exteriores da Itália
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, disse que o governo condena os ataques a Israel “com a maior firmeza”. “A vida das pessoas, a segurança da região e a retomada de qualquer processo político estão em risco. O Hamas deve parar imediatamente com esta violência bárbara. Apoiamos o direito de Israel existir e se defender".
Ministério das Relações Exteriores do Egito
O Egito alertou para as “graves consequências” de uma escalada nas tensões entre Israel e os palestinos, num comunicado do Ministério das Relações Exteriores divulgado pela agência de notícias estatal. Apelou a “exercer a máxima contenção e evitar expor os civis a maiores perigos”.
Annalena Baerbock, ministra das Relações Exteriores da Alemanha
"Condeno veementemente os ataques terroristas de Gaza contra Israel. A violência e os foguetes contra pessoas inocentes devem parar agora. Israel tem a nossa total solidariedade e direito, segundo o direito internacional, de se defender contra o terrorismo".
Mark Rutte, primeiro-ministro da Holanda
"Acabei de falar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sobre o ataque sem precedentes do Hamas. Disse-lhe que a Holanda condena inequivocadamente esta violência terrorista e apoia plenamente o direito de Israel se defender".
Ministério do Exterior da Ucrânia
"A Ucrânia condena veementemente os ataques terroristas em curso contra Israel, incluindo ataques com foguetes contra a população civil em Jerusalém e Tel Aviv. Expressamos nosso apoio a Israel no seu direito de se defender e ao seu povo".
Zbigniew Rau, ministro das Relações Exteriores da Polônia
"Condeno veementemente os ataques contínuos do Hamas a Israel. Esta agressão infundada e atos de violência, especialmente contra civis, são inaceitáveis. Nossos pensamentos e orações estão com todos os afetados por esses terríveis acontecimentos".
Hadja Lahbib, ministra das Relações Exteriores da Bélgica
"A Bélgica condena veementemente os ataques maciços de foguetes contra civis israelenses. A violência e o terror apenas perpetuam o sofrimento e dificultam o caminho para o diálogo. Nossos pensamentos estão com todos os afetados. Estamos monitorando a situação de perto".
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Líderes mundiais criticam ataque e enviam mensagem de apoio à Israel
Reviewed by Redação
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7.10.23
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