O júri popular condenou, nesta quarta-feira (17), a jovem Marília de Carvalho Marinho, 24 anos, pela morte do comerciante patoense Pedro Morais Medeiros Neto, de 37 anos, filho da empresária Marta, dona de um supermercado em Patos.
A sessão do júri ocorreu no Fórum Dr. Augusto Almeida na Comarca de Guarabira-PB, onde o crime aconteceu, e foi presidida pela magistrada Flávia Fernanda Aguiar.
Durante horas, várias testemunhas foram ouvidas e amplo debate entre o Ministério Público, através da promotora Anita Betânia, com assistências de acusação Alisson Batista e José Gouveia, e a defesa feita por três advogados, José Alberto, Ana Lúcia e Eduarda.
A sessão foi acompanhada por familiares da ré e da vítima que saíram de Patos na esperança de justiça.
De acordo com sentença proferida pela Juíza Flávia Fernanda Aguiar, o Conselho de Sentença, por maioria de votos, reconheceu a materialidade e a autoria do delito, rejeitou a tese de homicídio privilegiado e reconheceu a qualificadora de motivo torpe e da impossibilidade de defesa da vítima.
Ao final, a juíza sentenciou a ré em 25 anos de prisão em regime fechado.
Marília era ré confessa e única acusada pelo crime na noite do sábado, 08 de junho de 2019, nas imediações do Memorial Frei Damião, na cidade de Guarabira, no Brejo paraibano. Pedro Neto foi morto a tiros.
Segundo informações colhidas pela reportagem, Pedro Neto saiu de casa falando para família que iria vender todo o seu gado. O rebanho que seria de propriedade dele e de um(a) sócio(a) e que a família descobriu depois que nunca existiu tal rebanho.
Por volta das 16h30 daquele dia, a sua esposa ainda teria conseguido falar com ele por telefone, mas depois de outras tentativas não teria conseguido mais.
Apenas no outro dia, por volta do meio dia, os familiares receberam a notícia de que ele teria sido encontrado morto com dois tiros na cabeça, sendo um na nuca e outro na lateral esquerda.
O carro ao qual ele estava, um veículo Prisma, cor preta, desapareceu no dia do crime junto com seus pertences, incluindo o celular. Até então, os familiares acreditavam que ele tinha sido vítima de um assalto.
Após ser presa, no seu segundo depoimento, Marília mudou sua versão inicial e não só confessou a autoria do crime, como também contou ainda aos policiais o local onde o veículo de Pedro Neto estava escondido.
Por volta das 16h30 daquele dia, a sua esposa ainda teria conseguido falar com ele por telefone, mas depois de outras tentativas não teria conseguido mais.
Apenas no outro dia, por volta do meio dia, os familiares receberam a notícia de que ele teria sido encontrado morto com dois tiros na cabeça, sendo um na nuca e outro na lateral esquerda.
O carro ao qual ele estava, um veículo Prisma, cor preta, desapareceu no dia do crime junto com seus pertences, incluindo o celular. Até então, os familiares acreditavam que ele tinha sido vítima de um assalto.
Após ser presa, no seu segundo depoimento, Marília mudou sua versão inicial e não só confessou a autoria do crime, como também contou ainda aos policiais o local onde o veículo de Pedro Neto estava escondido.
O carro, que era da esposa da vítima, foi localizado na cidade de Barra de Santa Rosa-PB, totalmente queimado e “depenado”.
O local do esconderijo do veículo fica distante 97 quilômetros de Guarabira. O carro foi periciado.
Marília deverá permanecer no Presídio Feminino Maria Júlia Maranhão, em João Pessoa, onde já estava presa desde o dia 12 de julho de 2019, aguardando julgamento pra cumprir a pena. Do Portal 40 Graus
O local do esconderijo do veículo fica distante 97 quilômetros de Guarabira. O carro foi periciado.
Marília deverá permanecer no Presídio Feminino Maria Júlia Maranhão, em João Pessoa, onde já estava presa desde o dia 12 de julho de 2019, aguardando julgamento pra cumprir a pena. Do Portal 40 Graus
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Mulher que assassinou patoense é condenada a 25 anos de prisão
Reviewed by Redação
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18.3.21
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