Há livros que já possui “alma, mente e espírito” antes de nascer. É uma obra viva, que vem ao mundo para apresentar o cotidiano e demonstrar toda a essência do sertanejo e do sertão nordestino em forma de versos."Simplesmente Eu" é um deste livros.
O escritor e poeta Ramon Medeiros, morador do sítio Mucambo situado na zona rural da cidade de Patos, traz em seu livro uma paixão por sua terra , sua gente e sua cara-metade, seu amor. Em breve o escritor estará apresentando seu livro para o acervo da literatura nacional.
Honesto nos sentimentos e na poética, Ramon humildemente vem conquistando seu espaço na cultura e se destacando cada vez mais pela qualidade de sua prosa, a qual percebesse, tamanha intimidade com a poesia. De forma que a mesma está entranhada em seu ser, na sua vida trazendo a clareza da beleza do simples.
Com o incentivo da Lei Aldir Blanc através da Fundação Cultural de Patos (Fundap), o livro "Simplesmente Eu", foi mais uma obra contemplada, a mesma traz em suas páginas versos que conta um pouco do cotidiano de todos aquelas pessoas que gostam da vida do interior do Nordeste, sobretudo, do sertão, traz um pouco dos costumes nordestinos, das tradições sertanejas e folclóricas, a culinária, a cultura, a fé em modo geral e um pouquinho de sofrência, aquela velha roedeira. O livro é um misto de tudo que a vida de interior traz e que o autor vive, mas que não é exclusividade do autor. Quem gostar do Nordeste e de suas singularidades gostará do livro.
Diante do edital lançado pela Fundap, para que artistas inscrevessem seus projetos na Lei Aldir Blanc, Ramon Medeiros fez a sua inscrição e seu projeto foi aprovado e hoje agradece de forma positiva “A lei de Aldir Blanc chegou no momento mais que necessário eu diria. Ela veio ser uma espécie de ferramenta chave, um socorro para todos os ativistas culturais de todos os segmentos, bem como, um modo de entretenimento para a população, para a sociedade em geral, uma vez que o Brasil inteiro se viu e ainda estamos atravessando uma terrível pandemia com a maioria das pessoas trancadas em suas casas sem opção de entretenimento e de lazer. A lei veio suprir essa lacuna e ainda trazer alguma renda para aqueles que dependem da arte e da cultura, para aqueles que fazem profissão da arte. Muitos artistas e ativistas sem nenhuma renda impedidos de subirem ao palco, de fazerem suas exposições, apresentarem seus espetáculos... e é justamente para essas classes que a lei veio proporcionar um alento, fazendo a roda da cultura girar seja através de lives ou de livros, como por exemplo os artistas plásticos, escritores, teatrólogos, cineastas, cantores, grupos de dança, produtores de eventos (palco, sonorização, iluminação), poetas, etc. Todos os setores da cultura tiveram a oportunidade de mostrar os seus trabalhos para a população, além de revelar grandes talentos até então desconhecidos ou com pouco espaço e visibilidade na mídia. Outro ponto bastante positivo da lei é que ela traz a base para projetos posteriores, ou seja, muitos outros projetos poderão ser originados a partir dela, pois ela vai servir de base para municípios, para estados e até mesmo para federação, bem como, para iniciativas privadas, para ONGs", relata Ramom.
Sabemos que o desenvolvimento alcançado pelo hábito da leitura, impulsiona diversas melhorias em uma sociedade. Melhorias práticas como cognitivas. O aumento do vocabulário, a compreensão de texto, a ortografias, são exemplos disso. Segundo especialistas, o hábito da leitura auxilia as melhoras emocionais. Como o aumento da empatia, o autoconhecimento e a compreensão de outras realidades. No entanto, esse hábito conforme o índice de leitura no Brasil ainda é tímido entre os brasileiros. Por Tayram Farias
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Escritor patoense, Ramon Medeiros, lançará obra com incentivo da Lei Aldir Blanc
Reviewed by Redação
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18.3.21
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