Neurocientista ensina a transformar fraquezas em força

Você sabe qual é a ferramenta mais potente e menos utilizada no mundo? O seu cérebro! Pois é, mesmo com todo avanço da ciência na descoberta de novas funcionalidades cerebrais e de maneiras para ativá-las; ainda assim, utilizamos somente pouco mais de 10% da sua capacidade.

A boa notícia é que é possível treinar e desenvolver essa poderosa máquina, direcionando a sua mente e transformando seus pontos fracos em força! Quem garante isso é a neurocientista carioca, Cati de Castro.  Após viver grande parte da sua vida no exterior, se especializando e trabalhando em diversos países, Cati criou o “MelhordeSi”, um método inovador de treinamento comportamental baseado na neurociência, que ajuda a desenvolver habilidades e ferramentas sociais.

“Quanto mais eu estudava, mais me inquietava o fato de o cérebro ser tão pouco conhecido, desenvolvido e utilizado. Por isso, no método eu ensino sobre as enormes possibilidades de treiná-lo para fazer o que quer, quanto quer e como quer”, explica Castro. Para isso, são exploradas técnicas de neurociência do comportamento, desenvolvimento de neuroplasticidade e neurogenese, dentre outras.

Validação

Fruto da expertise de Cati de Castro em várias áreas da Neurociência, o “MelhordeSi”,  foi certificado, no decorrer dos seus anos de experiência no exterior, trabalhando primeiramente em âmbito militar com instituições governamentais e diplomáticas tais como a ONU, líderes de estado e personalidades, depois passando para âmbito civil, com grandes multinacionais, altos executivos e todas as pessoas que queiram se aprimorar mantendo o seu objetivo de tornar a Neurociência aplicada acessível a todos.

 Além disso, ela mesma utiliza o método quando precisa adquirir novas habilidades. “Os primeiros meses da pandemia foram desafiadores e eu me vi diante de situações muito novas, algumas bem difíceis de lidar. Mas, usei a minha inteligência emocional e comecei a aplicar o “MelhordeSi em mim”, revela. “É maravilhosa a sensação de extrair o melhor da nossa capacidade e desenvolver todo o nosso potencial”, conclui a neurocientista. Da Assessoria 

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