A Agência Reguladora de Saúde e Produtos Médicos do Reino Unido aprovou, nesta quarta-feira (30), o uso da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa farmacêutica AstraZeneca contra a covid-19, informou o Ministério da Saúde do país. Além da Oxford/AstraZeneca, considerada segura e eficaz, o país está imunizando a população com a vacina Pfizer/BioNTech.
O Reino Unido já assinou um compromisso para a compra 100 milhões de doses da vacina, o que permitirá que 50 milhões de pessoas sejam vacinadas, pois são necessárias duas doses. Em nota, o Ministério da Saúde indicou que o governo aceitou a recomendação dos reguladores de usar a vacina após "testes clínicos rigorosos" e "uma análise dos dados por especialistas da Agência Reguladora de Saúde e Produtos Médicos".
Os reguladores, acrescentou o ministério, concluíram que a vacina "atende a níveis estritos de segurança, qualidade e eficácia". Dados publicados no início de dezembro na revista médica "The Lancet" indicaram que a vacina é 62% eficaz quando duas doses completas da vacina são administradas, mas que é 90% eficaz quando metade da vacina é administrada na primeira dose, seguida de uma dose completa na segunda.
A vacina da Oxford/AstraZeneca é mais fácil de armazenar, pois pode ser mantida em uma geladeira normal, como a vacina contra a gripe, enquanto o imunizante da Pfizer/BioNTech precisa ser mantido a uma temperatura de – 70°C.
O Reino Unido iniciou a imunização neste mês, quando Margaret Keenan, de 91 anos, se tornou a primeira pessoa no país e no mundo a receber a dose da Pfizer/BioNTech.
O sinal verde dos reguladores ocorre um dia depois de o Reino Unido registrar o maior número de infecções por covid-19 em 24 horas nesta terça-feira (29), com 53.135 novos casos, além de outras 414 mortes causadas pela doença, segundo o governo.
Imunizante é aposta do governo brasileiro
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), laboratório público ligado ao Ministério da Saúde, deve pedir até a próxima semana o registro da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e o grupo farmacêutico AstraZeneca. O imunizante é a principal aposta do governo federal — que já tem contrato assinado — para combater a pandemia do novo coronavírus. A Fiocruz pretende entregar 210,4 milhões de doses no País ao longo de 2021, soma suficiente para vacinar mais de 105 milhões de pessoas. Com Agência EFE
A vacina da Oxford/AstraZeneca é mais fácil de armazenar, pois pode ser mantida em uma geladeira normal, como a vacina contra a gripe, enquanto o imunizante da Pfizer/BioNTech precisa ser mantido a uma temperatura de – 70°C.
O Reino Unido iniciou a imunização neste mês, quando Margaret Keenan, de 91 anos, se tornou a primeira pessoa no país e no mundo a receber a dose da Pfizer/BioNTech.
O sinal verde dos reguladores ocorre um dia depois de o Reino Unido registrar o maior número de infecções por covid-19 em 24 horas nesta terça-feira (29), com 53.135 novos casos, além de outras 414 mortes causadas pela doença, segundo o governo.
Imunizante é aposta do governo brasileiro
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), laboratório público ligado ao Ministério da Saúde, deve pedir até a próxima semana o registro da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e o grupo farmacêutico AstraZeneca. O imunizante é a principal aposta do governo federal — que já tem contrato assinado — para combater a pandemia do novo coronavírus. A Fiocruz pretende entregar 210,4 milhões de doses no País ao longo de 2021, soma suficiente para vacinar mais de 105 milhões de pessoas. Com Agência EFE
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Reino Unido aprova o uso da vacina da Universidade de Oxford
Reviewed by Redação
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30.12.20
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