TV Correio exibe série inédita de reportagens para combater racismo

Ao longo desta semana, a TV Correio (afiliada da Rede Record na Paraíba) vai exibir uma nova série de reportagens especiais sobre a etnia negra no Brasil, a partir do olhar e da visão de paraibanos. As matérias pretendem  promover um amplo debate, na sociedade, sobre a importância social e política da população negra.

A série, batizada de Paraíba Afro, envolveu uma equipe de 12 profissionais: Wendell Rodrigues (responsável pelo Roteiro, Reportagem e Edição de texto); Kátia Dumont (Produção); Walter Júnior, Marcelo Xavier e Edson Sousa (Cinegrafistas); Cícero Júnior, Ewerton Ramos e Celso Fisher (Assistentes); Elmon Palmeira(Editor de Imagem); Dichel Braz(atuou como Editor de Imagem e Videografista); Gilvan Fernandes, que também atuou como videografista do trabalho, além de Sílvio Osias, responsável pela supervisão editorial do conteúdo. Foram três setores da emissora envolvidos: o jornalístico, técnico e operacional, devido a grande estrutura usada para produzir o trabalho.

"Vamos mostrar  homens e mulheres que lutam pela igualdade, combatem a discriminação e se esforçam para mudar a visão de uma sociedade habituada a olhares repletos de valores e conceitos por causa da cor da pele", adiantou Wendell. O repórter disse mais. "Ficou um belíssimo trabalho jornalístico", revelou.

Mais da metade da população paraibana e brasileira é formada por pessoas que se declaram negras ou pardas." A redução desse preconceito é uma construção social, cultural e política, que começa pelo reconhecimento da importância que a etnia negra sempre teve no país e no estado. Esse trabalho mostra e comprova a preocupação e responsabilidade social que a TV Correio tem", destacou Sílvio Osias, que também é o Editor Chefe da emissora paraibana.

Exibição

Para mobilizar e sensibilizar a sociedade sobre o tema, a Série Paraíba Afro será exibida em dois telejornais: o Correio Debate (13h40) e o Jornal da Correio (18h45). As matérias vão abordar aspectos históricos, detalhes estatísticos, nuances sociológicas, percepções educacionais, além da riqueza cultural, religiosa e a auto-estima da população negra.

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