Neto Maradona afirma que time precisa ter espirito guerreiro, pra alcançar seu objetivo

Depois do empate por 1x1 diante do Bom Sabor, equipe amadora do futebol patoense, o Nacional se reapresentou na tarde desta sexta-feira (28), no estádio municipal José Cavalcanti. Após uma conversa séria com o treinador, o elenco trabalhou finalizações, bolas aéreas e algumas chegadas na área.

De acordo com o técnico Neto Maradona, o tom da preleção foi de motivação e demonstração do que segundo ele são diferenciais do Nacional e do futebol paotense.

“Falei com todo o grupo, inclusive mencionando o nome de alguns jogadores, que o diferencial do Nacional e do futebol de Patos, sempre foi a garra, a vontade, o espirito de jogador guerreiro. Joguei aqui contra e a favor das equipes patoenses, sei como era difícil vencer, devido a dedicação, entrega dos atletas. Então eu quero isso, dedicação, entrega, garra, vontade de jogar com essa camisa. Quero que o time assimile a vontade da comissão técnica e da torcida”, afirmou.

Na partida da ultima quinta-feira, o time mostrou pouca inspiração, quase não criou situações de gols e ainda viu o Bom Sabor, tocar a bola e dominar boa parte do amistoso. Para Neto, não existe titulares nem reservas, porém se um jogador não tá rendendo será substituído.

“Sou parceiro dos jogadores, quando digo que não existem titulares nem reservas, não quer dizer que jogador A ou b, são intocáveis. Se não tiverem fazendo o que o time precisa, serão trocados. Gosto de ver no jogador aquilo que treinamos e ele colocar em prática. No amistoso aconteceram falhas que vamos corrigir, pois não adianta a desculpa que o time era amador. Eles não treinam como nosso time, não se preparam como nosso time, então temos que dar o nosso limite, tirar de nós mesmo o nosso máximo para que todos saiam ganhando”, finalizou Neto.

Neste domingo (30), o Naça fará seu ultimo amistoso diante do Corinthians de Caicó-RN, ás 17h:00 no municipal em Patos. A estreia no campeonato paraibano será frente o Auto Esporte no dia 06 de janeiro, também no José Cavalcanti. 

Eduardo Rabêlo