Em entrevista concedida à imprensa paraibana, na tarde desta sexta-feira (28), a diretora do Presídio Regional Feminino de Patos, Maria de Fátima, prestou esclarecimentos a respeito das denuncias de tortura na unidade.
- Sei que irão ficar com raiva de mim pelo que eu vou dizer, mas eles (agentes penitenciários) se precipitaram sim. Eles pediram para que a cela da detenta fosse aberta para que ela fosse colocada em uma cela isolada. Ela resistiu e foi assim que tudo começou. Como ela estava fora de si e tentou reagir, eles também tiveram que usar da força – disse a diretora.
Ela acrescentou ainda que a única atitude errada no comportamento dos agentes penitenciários acusados de torturarem a detenta, “foi deixem ela algemada, na cela isolada, sem que eu estivesse com as chaves das algemas.”
- Eu tive que ligar para o diretor do presídio onde eles trabalham, que estava em Campina Grande, pedindo autorização para pegar as chaves de volta. A presidiária permanece no isolado até hoje, esperando transferência – concluiu.
- Sei que irão ficar com raiva de mim pelo que eu vou dizer, mas eles (agentes penitenciários) se precipitaram sim. Eles pediram para que a cela da detenta fosse aberta para que ela fosse colocada em uma cela isolada. Ela resistiu e foi assim que tudo começou. Como ela estava fora de si e tentou reagir, eles também tiveram que usar da força – disse a diretora.
Ela acrescentou ainda que a única atitude errada no comportamento dos agentes penitenciários acusados de torturarem a detenta, “foi deixem ela algemada, na cela isolada, sem que eu estivesse com as chaves das algemas.”
- Eu tive que ligar para o diretor do presídio onde eles trabalham, que estava em Campina Grande, pedindo autorização para pegar as chaves de volta. A presidiária permanece no isolado até hoje, esperando transferência – concluiu.
Paraibaonline
30/01/2011-Gerais:Diretora do presídio feminino esclarece denúncia de tortura na unidade
Reviewed by Medeiros
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30.1.11
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